Enviar para: 385 Praça da Sé, 01001-001 São Paulo, SP
ref.: https://www.12137329.xyz/2021/05/pedio-de-mandado-de-seguranca-ao.html?m=1
Referente á Denúncias de Retirada de Direitos. http://proclame281119.blogspot.com/?m=1
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Por Marcelo Gomes, GloboNews
O ministro Felix Fisher, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou o desmembramento do processo em que o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Mario Guimarães Neto é suspeito de ter recebido R$ 6 milhões em propina do Rio Ônibus, o Sindicato das Empresas de Ônibus da cidade do Rio, para dar decisões favoráveis aos empresários em mais de 40 processos na Justiça.
– terça-feira, 25 de maio de 2021
Laudo Pericial Assinado Dr. Karine Keiko Leitão Higa CRM 127685, caminha-se para solicitação Anulidade por "Informações Inconcisas, Suspeita de Má Condições para feito do ato e PREJUÍZO causado pela Defesa".
[…] O Laudo Pericial do Processo 0001446-37.2020.8.26.0390 assinado em 13/11/2020 pela então Dr. Karine Keiko Leitão Higa CRM 127685, caminha-se para solicitação Anulidade por "Informações Inconcisas, Suspeita de Má Condições para feito do ato e PREJUÍZO causado pela Defesa".
O Tal Laudo assinado pela senhora Dr. Karine Keiko Leitão Higa CRM 127685 está sendo usado com intuito de prejudicar o Ora réu no processo 1500106-18.2019.8.26.0390 pois a "Distorções Prejudiciais" opondo-se a Tese da Professional citada acima. (Anexe-se o documento)
Aonde "o oferecido obtido" pela Professional, foram Prejudicados pela Defesa com Intuito de gerar resultados "Psiquiátricos" como forma de Proceder A ocultação e esclarecimentos de Denúncias, envolvendo Demasiadamente Autoridades Locais de São José do Rio Preto, São Paulo.
É de comum entendimento que na última pagina do Laudo da Professional Dr.Karine Keiko Leitão Higa CRM 12768 no P: 0001446-37.2020.826.0390 foi se Espelhado em Documentos aprensentado pela Acusação e Defesa, que até então estava em Comunhão com intuito de causar Prejuízo, ora réu.
A contestação é legítima e provável e não Descarta em possível analise no Órgão Regulamentador da Professional Karine Keiko Leitão Higa CRM 12768, Investigações. Apesar do Laudo ser Consiso em Afastar Prejuízos. – Joaquim Pedro de Morais Filho, CPF 133.036.496-18
Um dos detidos disse que um policial ameaçou esfregar o rosto dele “nas tripas” de um dos mortos
Rio de Janeiro – Um dos seis presos na operação mais letal da história do Rio, realizada pela Polícia Civil do estado no dia 6 de maio, no Jacarezinho, na zona norte da cidade, denunciou que sofreu abuso policial e contou à Justiça detalhes sobre a ação, como os momentos em que teria sido obrigado a ajudar a transportar corpos para dentro do blindado da corporação (caveirão).
“Eu falei: eu não vou levar esse daí, não. Aí ele começou a me bater, falando que eu era obrigado a levar. Eu falei: não vou levar não, não vou levar não, não vou meter a mão nisso daí, não. Aí ele: bora, mete a mão logo. Começou a me dar várias porradas para meter a mão. Mais de dez corpos ele fez isso comigo”, afirmou.
O relato corrobora a tese de que os feridos foram retirados mortos para os hospitais, desfazendo as cenas de crimes e contrariando determinação expressa do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os detidos na ação são negros, na maioria, têm entre 21 e 33 anos, e não terão as identidades reveladas por segurança. Todos foram presos em flagrante ou por força de mandados de prisão temporária expedidos pela Justiça. Nos relatos, eles contam ainda sobre agressões e ameaças feitas pelos policiais.
“Eles pisavam na cara falando que não era para olhar para a cara deles”, diz um dos homens após ser questionado pelo juiz se lembrava do rosto dos policiais que supostamente o agrediram. “Era mais de uns 10, 15, toda hora sobem dois, três e dão chute na cara”, afirma.
Segundo os presos, as agressões não foram relatadas durante o exame de corpo de delito, uma vez que policiais que estavam na operação permaneceram durante todo o tempo na sala de exame no Instituto Médico-Legal (IML), que é subordinado à Polícia Civil.
“O custodiado relatou ter sido agredido por um policial civil da Core [Coordenadoria de Recursos Especiais] que efetuou sua prisão com uma joelhada no rosto e um chute no peito, o que foi presenciado por outros quatro policiais civis. Relatou também que foi submetido a tortura psicológica e que os abusos dos policiais foram presenciados por seus familiares”, informa o trecho de um documento.
Segundo a defensora pública Mariana Castro, coordenadora do Núcleo de Audiências de Custódia que participou das sessões, “foram relatos de uma das maiores violações de direitos que já vi na minha carreira”. “As narrativas foram de muito sangue, muitos mortos pelo chão, carregar corpos eviscerados, além das agressões psicológicas e físicas. Foi bastante impactante”, afirmou ela no dia das audiências.
Procurada pelo Metrópoles, a Polícia Civil do Rio não se manifestou sobre as acusações de torturas pelos presos. Os presos que participaram das audiências e relataram os abusos, no entanto, seguem presos, uma vez que os juízes entendem que as denúncias de agressões por agentes do Estado não tornaram as detenções ilegais.
Novos exames de corpo de delito foram realizados em alguns dos detidos, a pedido da Defensoria. Os relatos e dados informados nas audiências de custódia foram enviados ao Ministério Público e à corregedoria da Polícia Civil.
A Delegacia de Homicídios apura as mortes na comunidade. Desde o dia 25 a Polícia Civil impôs sigilo de cinco anos a todas as informações relacionadas às operações policiais realizadas no último ano, incluindo a ação na Jacarezinho.
ref.: https://www.metropoles.com/brasil/presos-no-jacarezinho-relatam-abuso-policial-obrigados-a-levar-corpos